quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Por enquanto estou inventando a tua presença... Depois eu lembro de esquecer!

Chove, chove a cântaros na rua e em mim.
As pessoas falam que isso vai passar, eu sei, precisa passar essa
sensação das lágrimas escorrendo involuntariamente pelo meu rosto,
esse nó na garganta que não me deixa gritar e esse sentimento
de que tudo vai desmoronar.
Eu realmente concordo com você meu amo, me excedi na paixão, desculpe
eu nunca amei, sou marinheira de primeira viajem cometo erros de principiante,
com o próximo a de ser diferente. Onde eu uma guria de 18 anos regada pela imaturidade da adolescencia iria dar para um homem que está no alje dos seus 22
anos? Nada eu sei... As mulheres tem muito mais a oferecer. Eu me contento em
olhar você dormindo, ouvir suas musicas, escutar seus trabalhos universitários.
Agora, eu vou sofrer muito, vou me permitir a isso, vou virar a própria
opera de Carmem.
Eu não estou triste com você meu bem, imagina você querendo ou não
você já é uma pessoa especial para mim. E enquanto eu vou vendo o mal que você
me fez, me acabo em lágrimas, essa chuva interna com trovões, relâmpagos, trovoadas terríveis.
Meu coração já não está apertado de felicidade...
Eu me prendi, me prendi mesmo, sonhei, beijei, amei, chorei, rir, esperei, esperei, esperei até você aparecer. Pra que? Pra valer essas lágrimas valerem apena. E valem.
eu ainda fecho os olhos e consigo sentir você em mim, você me marcou
você sabe, nunca te falei e me arrependo, EU TE AMO.

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